segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Reciclagem em Portugal aumentou 12,3% em 2008

O volume de produtos reciclados em Portugal atingiu 2,6 milhões de toneladas em 2008, mais 12,3% do que no ano anterior, com o valor das vendas do sector a atingir os 604 milhões de euros.

Segundo um estudo da consultora DBK, o aumento do volume de vendas deveu-se, em parte, ao aumento dos preços dos vários mercados, especialmente do de produtos metálicos. Os resultados de 2008 consolidam a tendência de «notável crescimento» dos últimos anos, num «contexto de crescentes exigências legais em matéria ambiental, de maior controlo do cumprimento da legislação vigente e da crescente sensibilização de empresas e população sobre o meio ambiente».

A consultora refere que o volume de reciclagem -- de metal, papel e cartão, madeira, vidro e plástico - continua a crescer, com destaque para a reciclagem de resíduos de metal, com um volume em 2008 de 1,3 milhões de toneladas (metade do total reciclado). Mais de 75 por cento da facturação total veio da venda de resíduos de metal.

A DBK nota que a balança comercial do sector apresenta um saldo deficitário, acima das 600 mil toneladas em 2008, afectado em particular pelo mercado de resíduos de metal. Portugal é exportador líquido de resíduos de madeira, plásticos e, especialmente, de papel e cartão.

O sector integra actualmente 53 empresas privadas na área da reciclagem de embalagens -- gerindo um total de 62 centros de tratamento -- com 34 sistemas municipais e um reduzido número de empresas na reciclagem de resíduos industriais.

Porto e Aveiro concentram o maior número de centros de reciclagem (14 e 16 respectivamente), seguindo-se Setúbal, com sete, e Lisboa e Braga com seis. Apesar do aumento no número de operadores há uma grande concentração, com as cinco primeiras a terem uma quota conjunta de 50 por cento do valor total de produção.

As dez maiores empresas controlam 70 por cento do mercado. Para este ano e o próximo a DBK antecipa «perspectivas favoráveis», apesar da deterioração da actividade produtiva industrial poder ser uma ameaça para o sector.

Por isso a DBK sugere mesmo que 2009 poderá ficar marcado por uma queda no volume reciclado de resíduos metálicos, com os restantes segmentos do produto a registarem dados positivos.

Fonte: Lusa/SOL

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Fontes de Energia

As fontes de energia dividem-se em 2 tipos:
  • fontes renováveis ou alternativas;
  • fontes não renováveis, fósseis ou convencionais.


Fontes de energia renováveis

Fontes de energia inesgotáveis ou que podem ser repostas a curto ou médio prazo, espontaneamente ou por intervenção humana. Estas fontes encontram-se já em difusão em todo o mundo e a sua importância tem vindo a aumentar ao longo dos anos representando uma parte considerável da produção de energia mundial.




Fontes de energia não renováveis

Actualmente, a procura de energia assenta fundamentalmente nas fontes de energia não renováveis, as quais têm tecnologia difundida, mas possuem um elevado impacte ambiental. Importa inverter esta tendência, tornando o seu consumo mais eficiente e substituindo-o gradualmente por energias renováveis limpas.


Mas antes de se transformar em calor, frio, movimento ou luz, a energia sofre um percurso mais ou menos longo de transformação, durante o qual uma parte é desperdiçada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveitada.


domingo, 1 de fevereiro de 2009

Sabias que...

  • Sabias que...na reciclagem de alguns metais consomem-se apenas 5% de energia necessária para a produção a partir de matérias-primas virgens
  • Sabias que...com cerca de 20 recargas de tonners, economiza dinheiro para uma nova impressora a laser de preço médio?
  • Sabias que...para conseguir o plástico para fabricar 1 único cartucho, são necessários cerca de 5 litros de petróleo?
  • Sabias que... reciclar uma tonelada de plástico economiza 130kg de petróleo.