
As alterações climáticas constituem uma «responsabilidade acrescida» para Portugal num ano em que decorre uma grande conferência sobre este tema em Copenhaga e Lisboa ocupa a presidência da CPLP e da comunidade ibero-americana, disse esta terça-feira o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, citado pela Lusa.
Falando na sessão de abertura da iniciativa «Os Dias do Desenvolvimento 2009», João Gomes Cravinho sublinhou a necessidade de aprofundar o multilateralismo no combate aos problemas globais, reforçar a capacidade de adaptação dos países em desenvolvimento aos efeitos das alterações climáticas e de promover um desenvolvimento sustentável centrado nos Objectivos do Milénio.
«É hora de reconhecer e valorizar a acção colectiva global de cada um de nós, ao nível nacional e internacional, na mobilização e racionalização de esforços para melhorar a capacidade de governação global», referiu o secretário de Estado.
Cravinho considerou o campo das energias renováveis como aquele em que Portugal pode dar um contributo importante à escala global.
Um dos grandes desafios da Cooperação Portuguesa nos próximos anos será transformar esse potencial nas energias renováveis em políticas práticas, afirmou.
Falando na sessão de abertura da iniciativa «Os Dias do Desenvolvimento 2009», João Gomes Cravinho sublinhou a necessidade de aprofundar o multilateralismo no combate aos problemas globais, reforçar a capacidade de adaptação dos países em desenvolvimento aos efeitos das alterações climáticas e de promover um desenvolvimento sustentável centrado nos Objectivos do Milénio.
«É hora de reconhecer e valorizar a acção colectiva global de cada um de nós, ao nível nacional e internacional, na mobilização e racionalização de esforços para melhorar a capacidade de governação global», referiu o secretário de Estado.
Cravinho considerou o campo das energias renováveis como aquele em que Portugal pode dar um contributo importante à escala global.
Um dos grandes desafios da Cooperação Portuguesa nos próximos anos será transformar esse potencial nas energias renováveis em políticas práticas, afirmou.