quinta-feira, 4 de junho de 2009

Conservar frutas e vegetais. Divulgue para bem do ambiente!

Forma de conservar os alimentos frescos... durante semanas.

É extremamente simples, basta reutilizar os sacos com interior de alumínio que compramos no supermercado com diversos alimentos (batatas fritas, puré, etc...)




Basta colocar as frutas ou vegetais no interior desses sacos.



Uma semana depois continua frescos como na hora, sem sinais de desidratação.







Mas atenção!
Não feche o saco, deixe-o aberto e ele fará a sua 'magia'.

Pense bem, em vez colocar esses sacos no lixo eles podem ser-lhe muito úteis e ainda está a contribuir para não poluir a natureza.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

World first

Preocupados com o ambiente, um grupo de cientistas da universidade inglesa de Warwick desenvolveu um carro Fórmula 3 (denominado «World First», o mundo primeiro), movido a biocombustível e basicamente construído por vegetais.

Numa tentativa de sustentabilidade, os autores construíram este carro de corrida à base de vegetais. O volante é feito de fibras derivadas de cenouras e outros vegetais e o assento tem uma base de fibra de vidro e espuma de óleo de soja.
O tanque de combustível é movido à base de biocombustível feito à base de restos de chocolate e óleos vegetais. Toda a estrutura do carro é também feita de fibras vegetais.
Os criadores deste Fórmula 3 calculam que o carro consiga atingir uma velocidade superior a 230 quilómetros por hora.
No entanto, o sonho de colocar o carro nas competições de Fórmula 3 não se vai poder realizar, uma vez que, sendo movido a biodiesel, está fora das regras da categoria.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Portugal no combate às «alterações climáticas»

As alterações climáticas constituem uma «responsabilidade acrescida» para Portugal num ano em que decorre uma grande conferência sobre este tema em Copenhaga e Lisboa ocupa a presidência da CPLP e da comunidade ibero-americana, disse esta terça-feira o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, citado pela Lusa.

Falando na sessão de abertura da iniciativa «Os Dias do Desenvolvimento 2009», João Gomes Cravinho sublinhou a necessidade de aprofundar o multilateralismo no combate aos problemas globais, reforçar a capacidade de adaptação dos países em desenvolvimento aos efeitos das alterações climáticas e de promover um desenvolvimento sustentável centrado nos Objectivos do Milénio.

«É hora de reconhecer e valorizar a acção colectiva global de cada um de nós, ao nível nacional e internacional, na mobilização e racionalização de esforços para melhorar a capacidade de governação global», referiu o secretário de Estado.

Cravinho considerou o campo das energias renováveis como aquele em que Portugal pode dar um contributo importante à escala global.

Um dos grandes desafios da Cooperação Portuguesa nos próximos anos será transformar esse potencial nas energias renováveis em políticas práticas, afirmou.

Falando na sessão de abertura da iniciativa «Os Dias do Desenvolvimento 2009», João Gomes Cravinho sublinhou a necessidade de aprofundar o multilateralismo no combate aos problemas globais, reforçar a capacidade de adaptação dos países em desenvolvimento aos efeitos das alterações climáticas e de promover um desenvolvimento sustentável centrado nos Objectivos do Milénio.

«É hora de reconhecer e valorizar a acção colectiva global de cada um de nós, ao nível nacional e internacional, na mobilização e racionalização de esforços para melhorar a capacidade de governação global», referiu o secretário de Estado.

Cravinho considerou o campo das energias renováveis como aquele em que Portugal pode dar um contributo importante à escala global.

Um dos grandes desafios da Cooperação Portuguesa nos próximos anos será transformar esse potencial nas energias renováveis em políticas práticas, afirmou.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Portugal cumpre metas comunitárias na reciclagem de REEE

A Amb3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos apresentou recentemente os resultados da sua actividade referentes ao ano de 2008, reflectindo um acréscimo de mais de 50% nas retomas de equipamentos em fim de vida em comparação com o ano anterior. Em 2008, os portugueses encaminharam para reciclagem 33 mil toneladas de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE), permitindo a Portugal cumpri, pela primeira vez, as metas comunitárias estabelecidas nesta matéria. "O ano de 2008 foi francamente positivo para a Amb3E, na medida em que ultrapassámos as metas traçadas pela União Europeia - 4 kg/habitante/ano - para a valorização deste tipo de resíduos. Conseguimos, ainda, aumentar a nossa rede de locais de recepção para os 349, número superior ao estabelecido pelo Estado Português na nossa licença de actividade", referiu Fernando Lamy de Fontoura, Director-Geral da Amb3E. "Para 2009 não vamos exigir menos do que o que alcançamos até agora: ultrapassar as metas comunitárias, de forma a posicionar Portugal como um dos melhores entre os seus pares da União Europeia", concluiu.
Fonte: Amb3E

quarta-feira, 25 de março de 2009

Minhocas de Riba de Ave tratam de lixos urbanos

"Milhões de minhocas comprometem-se a trabalhar dia e noite para tratar 1500 toneladas de lixos urbanos por ano, o que corresponde aos resíduos gerados por quatro mil habitantes.


A unidade de Riba de Ave, da Amave (Associação de Municípios do Vale do Ave), é a primeira do mundo onde as minhocas são lançadas aos lixos indiferenciados, incluindo cartão, papel, plásticos, metal.

Até ao momento, a utilização destes animais limitava-se à transformação de matéria orgânica, como esterco de pecuárias, lamas de ETAR (estações de tratamento de águas residuais) e resíduos de indústrias agro-alimentares, em húmus que pode ser usado como adubo.

As minhocas pesam entre um e dois gramas e podem digerir metade do seu peso por dia."


Tipo de Fonte: Informação On-line
+ Info: Sapo.pt

quarta-feira, 11 de março de 2009

ValorMed - Sociedade responsável pela gestão dos resíduos de embalagens e medicamentos fora de uso


Porquê a criação de um Sistema Integrado de Recolha de Embalagens e Medicamentos fora de uso?

A gestão adequada de resíduos é um desafio inadiável para as sociedades modernas.

Conscientes da especificidade do medicamento mesmo enquanto resíduos, a Indústria Farmacêutica, responsável pela gestão dos resíduos de embalagens que coloca no mercado, associou-se aos restantes intervenientes da "fileira do medicamento" - Distribuidores e Farmácias - e criaram a VALORMED Sociedade responsável pela gestão dos resíduos de embalagens e medicamentos fora de uso.

Porquê um sistema autónomo para a recolha e o tratamento dos resíduos de medicamentos?

Porque a especificidade do medicamento aconselha a que exista um processo de recolha seguro, evitando-se, por razões de saúde pública, que os resíduos de medicamentos não estejam "acessíveis" como qualquer outro resíduo urbano.

A experiência da Indústria Farmacêutica em matéria de produção, embalagem e acondicionamento de medicamentos, associada à logística operacional garantida pelos
Distribuidores, é potenciada com a adesão de mais de 2.700 Farmácias, como locais de recolha de medicamentos e de aconselhamento ao público, o que tem vindo a ser feito com grande empenho por parte da classe farmacêutica.

Assim, a VALORMED foi licenciada pelos Ministérios do Ambiente e da Economia para a gestão do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens de Medicamentos – SIGREM.

Em 2008 foram recolhidas 703 toneladas de resíduos de embalagens e medicamentos fora de uso, representando um acréscimo de 10% relativamente ao ano anterior.

Embora o Sector do Medicamento represente menos de 0,5% dos Resíduos Sólidos Urbanos, o projecto VALORMED justifica-se em termos de saúde pública e ambiental.

Os cuidados especiais exigidos na manipulação dos medicamentos aconselham a que os respectivos resíduos tenham um sistema seguro de recolha, em contentores devidamente identificados e invioláveis.

O material recolhido é objecto de um processo de triagem, sendo reencaminhados para reciclagem todo o material de embalagem susceptível deste tipo de tratamento ambiental

Em 2007 o âmbito de intervenção da VALORMED foi alargado não só para os resíduos de embalagens de medicamentos e produtos equiparados recolhidos em farmácias comunitárias, mas também para resíduos de embalagens de medicamentos separados em farmácias hospitalares, resíduos de embalagens de venda provenientes das devoluções das farmácias e distribuidores, bem como resíduos de embalagens de medicamentos e produtos de uso veterinário.

Papel dos Cidadãos

Para que a nossa relação com os medicamentos tenha um final feliz, há que respeitar um conjunto de procedimentos em nome da Saúde, mas também do Ambiente.

Papel dos Cidadãos

Assim:

  • Utilize os medicamentos seguindo as instruções do seu médico e do seu farmacêutico;
  • Guarde os medicamentos em local seguro e apropriado, mantendo-os dentro das embalagens;
  • Verifique sempre o prazo de validade antes de tomar qualquer medicamento;
  • Lembre-se de que um medicamento adequado para uma pessoa pode não ser adequado para outra;
  • Não guarde medicamentos que já não são necessários; faça uma revisão periódica da sua farmácia doméstica;
  • Não deite medicamentos no lixo;
  • Entregue as embalagens vazias e os medicamentos fora de uso na sua farmácia.